Segundo o Evangelho de hoje, tirado de João, continua a oposição a Jesus, por parte de alguns judeus fanáticos. Diz João no texto: "Alguns habitantes de Jerusalém disseram: 'Não é este a quem procuram matar? Eis que fala em público e nada lhe dizem. Será que, na verdade as autoridades reconheceram que ele é o Messias? Mas este, nós sabemos donde é. O Cristo, quando vier, ninguém saberá donde ele é".
O fanatismo religioso, vindo de qualquer religião, não ajuda a acolher a salvação que vem de Deus e que sempre é vida. Uma religião fanática mata as pessoas.
Diz o Papa Francisco: “É possível desenvolver uma comunhão nas diferenças, que pode ser facilitada só por pessoas magnânimas que têm a coragem de ultrapassar a superfície conflitual e consideram os outros na sua dignidade mais profunda. Não é apostar no sincretismo ou na absorção de um no outro, mas na resolução num plano superior que conserva em si as preciosas potencialidades das polaridades em contraste".
Onde existe Deus e uma religião verdadeira que está a seu serviço, aí há vida. Onde há ídolos e religiões falsas a serviço deles, aí há morte.